Marido chega preocupado em casa e diz à esposa:-Tenho um problema no serviço.
Esposa:- Não diga tenho um problema, diga temos um problema, porque os teus problemas são meus também.
Marido:- Tá bem, temos um problema no serviço, a nossa secretária vai ter um filho nosso.
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A mulher entra num restaurante e encontra o marido com outra :
- Pode me explicar o que é isto?!
E ele responde:
- Só pode ser azar!
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- Carmen, você está doente? Te pergunto porque eu vi sair um médico da sua casa, esta manhã...
- Olha, minha querida, ontem eu vi sair um militar da sua e nem por isso você está em guerra, não é verdade?
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- Diga-me, por que motivo você quer divorciar-se de seu esposo?
- Meu marido me trata como se eu fosse um cão!
- A maltrata? Bate?
- Não, quer que eu seja fiel!
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Uma senhora vaidosa a um senhor sincero:
- Que idade o senhor me dá?
- Bem... pelos cabelos, dou-lhe vinte anos, pelo olhar, dezenove, pela sua pele, dezoito, e pelo seu corpo, dezessete anos!
- Hummm, mas como o senhor é lisonjeador!
-Nada disso, sou sincero... Agora espere que vou fazer a soma.
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Num dia de muito calor, o marido sai do banho pelado, chega pra esposa e fala:
- Meu bem, está muito quente...o que você acha que os vizinhos vão dizer se eu for cortar a grama assim, completamente nu?
A mulher olha pra ele e responde:
- Provavelmente, que eu casei com você só por dinheiro...
quarta-feira, 19 de outubro de 2011
domingo, 16 de outubro de 2011
Depilação
Estava eu assistindo TV numa tarde de Domingo, naquele horário em que não se pode inventar nada o que fazer, pois no outro dia é segunda-feira, quando minha mulher deitou-se do meu lado e ficou brincando com minhas 'partes'.
Após alguns minutos ela veio com a 'brilhante' idéia: Por que não
depilamos seus ovinhos, assim eu poderia fazer 'outras coisas' com eles.
Aquela frase foi igual um sino na minha cabeça. Por alguns segundos fiquei
imaginando o que seriam 'outras coisas'. Respondi que não, que doeria coisa e tal, mas ela veio com argumentos sobre as novas técnicas de depilação e eu, imaginando as 'outras coisas', não tive mais como negar. Concordei.
Ela me pediu que ficasse pelado enquanto buscaria os equipamentos
necessários para tal feito. Fiquei olhando para TV, porém minha mente
estava vagando pelas novas sensações que só despertei quando ouvi o beep do microondas.
Ela voltou ao quarto com um pote de cêra, uma espátula e alguns pedaços de plástico. Achei meio estranho aqueles equipamentos, mas ela estava com um ar de 'dona da situação' que deixaria qualquer médico urologista sentindo-se como residente.
Fiquei tranqüilo e autorizei o restante do processo. Pediu para que eu
ficasse numa posição de quase-frango-assado e liberasse o acesso à zona do
agrião. Pegou meus ovinhos como quem pega duas bolinhas de porcelana e começou a passar cêra morna. Achei aquela sensação maravilhosa!
O Sr. Pinto já estava todo 'pimpão' como quem diz: 'sou o próximo da fila'!
Pelo início, fiquei imaginando quais seriam as 'outras coisas' que viriam.
Após estarem completamente besuntados de cêra, ela embrulhou ambos no plástico com tanto cuidado que eu achei que iria levá-los para viagem.
Fiquei imaginando onde ela teria aprendido essa técnica de prazer: na
Thailândia, na China ou pela Internet mesmo?
Porém, alguns segundos depois ela esticou o saquinho para um lado e deu um puxão repentino.. Todas as novas sensações foram trocadas por um sonoro PUUUUTA QUEEEE ME PARIUUUUUUU quase falado letra por letra..
Olhei para o plástico para ver se o couro do meu saco não tinha ficado
grudado. Ela disse que ainda restavam alguns pelinhos, e que precisava
passar de novo. Respondi prontamente: Se depender de mim eles vão ficar aí para a eternidade!!
Segurei o Dr. Esquerdo e o Dr. Direito com as duas mãos, como quem segura os últimos ovos da mais bela ave amazônica em extinção, e fui para o banheiro.
Sentia o coração bater nos ovos.
Abri o chuveiro e foi a primeira vez que eu molhei o saco antes de molhar a
cabeça. Passei alguns minutos só deixando a água gelada escorrer pelo meu corpo.
Saí do banho, mas nesses momentos de dor qualquer homem vira um bebezinho novo: faz merda atrás de merda. Peguei meu gel pós-barba com camomila 'que acalma a pele', enchi as mãos e passei nos ovos.
Foi como se estivesse passado molho de pimenta. Sentei no bidê na posição de 'lava xereca' e deixei o chuveirinho acalmar os Drs. Peguei a toalha de rosto e fiquei abanando os ovos como quem abana um boxeador no 10° round.
Olhei para meu pinto. Ele, coitado, tão alegrinho minutos atrás, estava tão
pequeno que mais parecia irmão gêmeo de meu umbigo.
Nesse momento minha mulher bate à porta do banheiro e pergunta se estava passando bem. Aquela voz antes tão aveludada e sedutora ficou igual uma gralha.
Saí do banheiro e voltei para o quarto. Ela estava argumentado que os
pentelhos tinham saído pelas raízes, que demorariam voltar a nascer. 'Pela
espessura da pele do meu saco, aqui não nasce nem penugem, meus ovos vão ficar que nem os das 'codornas', respondi.
Ela pediu para olhar como estavam. Eu falei para olhar a meio metro de
distância e sem tocar em nada e se ficar rindo vai entrar na PORRADA!!
Vesti a camiseta e fui dormir (somente de camiseta). Naquele momento sexo para mim, nem para perpetuar a espécie humana. No outro dia pela manhã fui me arrumar para ir trabalhar. Os ovos estavam mais calmos, porém mais vermelhos que tomates maduros.
Foi estranho sentir o vento bater em lugares nunca antes visitados. Tentei
colocar a cueca, mas nada feito. Procurei alguma cueca de veludo e nada...
Vesti a calça mais folgada que achei no armário e fui trabalhar sem cueca
mesmo.
Entrei na minha seção andando igual um cowboy cagado. Falei bom dia para todos, mas sem olhar nos olhos. E passei o dia inteiro trabalhando em pé com receio de encostar os tomates maduros em qualquer superfície.
Resultado, certas coisas devem ser feitas somente pelas mulheres. Não
adianta tentar misturar os universos masculino e feminino.
Ainda dói...
Após alguns minutos ela veio com a 'brilhante' idéia: Por que não
depilamos seus ovinhos, assim eu poderia fazer 'outras coisas' com eles.
Aquela frase foi igual um sino na minha cabeça. Por alguns segundos fiquei
imaginando o que seriam 'outras coisas'. Respondi que não, que doeria coisa e tal, mas ela veio com argumentos sobre as novas técnicas de depilação e eu, imaginando as 'outras coisas', não tive mais como negar. Concordei.
Ela me pediu que ficasse pelado enquanto buscaria os equipamentos
necessários para tal feito. Fiquei olhando para TV, porém minha mente
estava vagando pelas novas sensações que só despertei quando ouvi o beep do microondas.
Ela voltou ao quarto com um pote de cêra, uma espátula e alguns pedaços de plástico. Achei meio estranho aqueles equipamentos, mas ela estava com um ar de 'dona da situação' que deixaria qualquer médico urologista sentindo-se como residente.
Fiquei tranqüilo e autorizei o restante do processo. Pediu para que eu
ficasse numa posição de quase-frango-assado e liberasse o acesso à zona do
agrião. Pegou meus ovinhos como quem pega duas bolinhas de porcelana e começou a passar cêra morna. Achei aquela sensação maravilhosa!
O Sr. Pinto já estava todo 'pimpão' como quem diz: 'sou o próximo da fila'!
Pelo início, fiquei imaginando quais seriam as 'outras coisas' que viriam.
Após estarem completamente besuntados de cêra, ela embrulhou ambos no plástico com tanto cuidado que eu achei que iria levá-los para viagem.
Fiquei imaginando onde ela teria aprendido essa técnica de prazer: na
Thailândia, na China ou pela Internet mesmo?
Porém, alguns segundos depois ela esticou o saquinho para um lado e deu um puxão repentino.. Todas as novas sensações foram trocadas por um sonoro PUUUUTA QUEEEE ME PARIUUUUUUU quase falado letra por letra..
Olhei para o plástico para ver se o couro do meu saco não tinha ficado
grudado. Ela disse que ainda restavam alguns pelinhos, e que precisava
passar de novo. Respondi prontamente: Se depender de mim eles vão ficar aí para a eternidade!!
Segurei o Dr. Esquerdo e o Dr. Direito com as duas mãos, como quem segura os últimos ovos da mais bela ave amazônica em extinção, e fui para o banheiro.
Sentia o coração bater nos ovos.
Abri o chuveiro e foi a primeira vez que eu molhei o saco antes de molhar a
cabeça. Passei alguns minutos só deixando a água gelada escorrer pelo meu corpo.
Saí do banho, mas nesses momentos de dor qualquer homem vira um bebezinho novo: faz merda atrás de merda. Peguei meu gel pós-barba com camomila 'que acalma a pele', enchi as mãos e passei nos ovos.
Foi como se estivesse passado molho de pimenta. Sentei no bidê na posição de 'lava xereca' e deixei o chuveirinho acalmar os Drs. Peguei a toalha de rosto e fiquei abanando os ovos como quem abana um boxeador no 10° round.
Olhei para meu pinto. Ele, coitado, tão alegrinho minutos atrás, estava tão
pequeno que mais parecia irmão gêmeo de meu umbigo.
Nesse momento minha mulher bate à porta do banheiro e pergunta se estava passando bem. Aquela voz antes tão aveludada e sedutora ficou igual uma gralha.
Saí do banheiro e voltei para o quarto. Ela estava argumentado que os
pentelhos tinham saído pelas raízes, que demorariam voltar a nascer. 'Pela
espessura da pele do meu saco, aqui não nasce nem penugem, meus ovos vão ficar que nem os das 'codornas', respondi.
Ela pediu para olhar como estavam. Eu falei para olhar a meio metro de
distância e sem tocar em nada e se ficar rindo vai entrar na PORRADA!!
Vesti a camiseta e fui dormir (somente de camiseta). Naquele momento sexo para mim, nem para perpetuar a espécie humana. No outro dia pela manhã fui me arrumar para ir trabalhar. Os ovos estavam mais calmos, porém mais vermelhos que tomates maduros.
Foi estranho sentir o vento bater em lugares nunca antes visitados. Tentei
colocar a cueca, mas nada feito. Procurei alguma cueca de veludo e nada...
Vesti a calça mais folgada que achei no armário e fui trabalhar sem cueca
mesmo.
Entrei na minha seção andando igual um cowboy cagado. Falei bom dia para todos, mas sem olhar nos olhos. E passei o dia inteiro trabalhando em pé com receio de encostar os tomates maduros em qualquer superfície.
Resultado, certas coisas devem ser feitas somente pelas mulheres. Não
adianta tentar misturar os universos masculino e feminino.
Ainda dói...
Sexo bom e sexo ruim
Duas mulheres conversando:
- Como foi sua transa ontem?
- Uma catástrofe! Meu marido chegou do trabalho, jantou em 3 minutos, depois tivemos sexo durante 4 minutos e após 2 minutos, ele já estava dormindo! E sua transa, como foi?
- Foi fantástica! Meu marido foi SUPER ROMANTICO. Chegou em casa levou-me para jantar fora e depois passeamos à pé, durante 1 hora até voltarmos para casa. Após 1 hora de preliminares à luz de velas, fizemos sexo durante 1 hora e, no fim, ainda conversamos durante mais 1 hora!
Agora....
Os dois maridos conversando:
- Como foi tua trepada ontem? - Foi fantástica! Cheguei em casa e o jantar estava na mesa; jantei, dei uma rapidinha e dormi feito pedra!
E a sua? - Uma catástrofe! Cheguei em casa e tinha acabado a luz. Tive que levar minha mulher para jantar fora. A comida foi uma porcaria e caríssima, tão cara que fiquei sem dinheiro para pagar o táxi de volta. Tivemos de voltar a pé, chegamos em casa e como ainda não tinha eletricidade, fomos obrigados a acender velas! Eu estava tão estressado que precisei de 1 hora para fazer o bicho levantar e mais outra para conseguir ir até o fim... Fiquei tão irritado que perdi o sono e tive de aguentar mais uma hora de conversa fiada.
- Como foi sua transa ontem?
- Uma catástrofe! Meu marido chegou do trabalho, jantou em 3 minutos, depois tivemos sexo durante 4 minutos e após 2 minutos, ele já estava dormindo! E sua transa, como foi?
- Foi fantástica! Meu marido foi SUPER ROMANTICO. Chegou em casa levou-me para jantar fora e depois passeamos à pé, durante 1 hora até voltarmos para casa. Após 1 hora de preliminares à luz de velas, fizemos sexo durante 1 hora e, no fim, ainda conversamos durante mais 1 hora!
Agora....
Os dois maridos conversando:
- Como foi tua trepada ontem? - Foi fantástica! Cheguei em casa e o jantar estava na mesa; jantei, dei uma rapidinha e dormi feito pedra!
E a sua? - Uma catástrofe! Cheguei em casa e tinha acabado a luz. Tive que levar minha mulher para jantar fora. A comida foi uma porcaria e caríssima, tão cara que fiquei sem dinheiro para pagar o táxi de volta. Tivemos de voltar a pé, chegamos em casa e como ainda não tinha eletricidade, fomos obrigados a acender velas! Eu estava tão estressado que precisei de 1 hora para fazer o bicho levantar e mais outra para conseguir ir até o fim... Fiquei tão irritado que perdi o sono e tive de aguentar mais uma hora de conversa fiada.
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